Cada passo,
cada espaço,
pedaço.
O detalhe,
as palavras,
as linguagens.
Falar sobre o nada
- como aqui o faço
-Em metalinguagem.
Talvez seja o nada
que é tão bonito.
Enquanto o tudo
é cotidiano.
Talvez o silêncio
seja o preciso,
e o objetivo
de tanta fala.
Verbos, talvez
, sejam coisa nenhuma,
apenas completos,
Apenas
(Sentidos)
Nãoentendendo,
Continuo a propor
conjunções,
verbalizando,
como o Gerúndio,
O silêncio.
Em um momento, que talvez não será um "momento", quero imaginar o "nada", se pela imaginação for um meio, talvez simplemeste ser ou vir a ser para encontrar o nada, ou simplesmente ser o nada, para sentir o tudo ou mesmo a ausência e captar algo além do comum do pensamento binário nos pensamentos do nosso planeta, uma trialética e sentir o infinito do "todo" e do "nada".
ResponderExcluirQue tal perceber na unidade do seu ser os momentos constantes de morte e nascimento em todas as medidas de tempo? Ser como um fluxo de nascimentos e faleceres... continuando existindo nesse turbilhão, até se perguntar com quantas mortes e com quantas vidas se vive... as palavras e a poética talvez sejam assim.
ResponderExcluirMuito em breve voltarei a escrever poemas, há anos que eles querem surgir. A reverberação...
ResponderExcluir