quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Huelga de los trabajadores (Mexico)

Un hombre,
em seu chapeu
ali tão tipico.
Em suas mãos
trabalhadoras.

Hidalgo,
Mangas rasgadas
,Blusa escurecida
,assim como
os seus olhos.

Trabaja,
de forma
-anti-poética,
(anti)pitoresca,
"anti"humana.

Pulquero,
O homem
se revolta,
se rebela,
engreveia.


El grevista,
no próximo mês
voltará a trabalhar,
com redução no salário,
com redução na comida.

El contratista,
reclama da greve,
“que manada de cerdos!”
enquanto fuma o seu charuto
,cubano.

2 comentários:

  1. Novas revoluções inspiradas nas vanguardas com outro tipo de onisciência do século XXI, que ainda podem surgir, poderiam mudar nosso contexto social!

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  2. Os versos formaram a imagem silenciosa e provocante. Mas, em nossos tempos a anestesia jogou alguns fatos marcantes na peneira do esquecimento e da anemia na força da lembrança para o engajar se muitas situações. O esgotamento da apatia é o combate a ser vivenciado pelas multidões no tempo que quisermos, mas desconhecido futuro de desejo tão presente!

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